Outras Notícias

CMP

  • CPPC em delgação do CMP na Siria

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou em duas importantes iniciativas realizadas na República Árabe da Síria: a reunião do Comité Executivo do Conselho Mundial da Paz (CMP), nos dias 27 e 28 de Outubro, e numa missão internacional de solidariedade com o povo e a juventude sírios promovida, entre 29 e 31, pelo Conselho Mundial da Paz e a Federação Mundial da Juventude Democrática.

    Na reunião do Comité Executivo do CMP, em que participaram 56 delegados em representação de 29 organizações de 28 países, foi aprovado um comunicado no qual se expressa «profunda solidariedade ao povo sírio, que há mais de sete anos enfrenta uma agressão coordenada e sem precedentes dos EUA, NATO, União Europeia e os seus aliados regionais, utilizando os vários grupos terroristas mercenários como instrumentos dos seus planos de controlo da região».

  • Em Varsóvia dissemos não à NATO!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) participou, no passado dia 8 de Julho, em Varsóvia, na Conferência Internacional contra a NATO, organizada pelo Conselho Mundial da Paz no dia em que se iniciava a cimeira desse bloco político-militar agressivo.

    Na conferência participaram dezenas de delegados de vários movimentos da Paz da Polónia e de mais de 20 outros países.

    Os delegados presentes na conferência participaram ainda na manifestação contra a NATO que ocorreu em Varsóvia no dia 9 de Julho.

     

  • Organizações de paz recebidas na Câmara Municipal de VN Gaia

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    Esta tarde 12 de Novembro as organizações membro do CMP da Europa e organizações amigas foram recebidas na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia pela vereadora da cultura, Eng.ª Paula Carvalhal, em representação do Presidente da Câmara. A vereadora saudou os representantes de movimentos da paz de 10 países e manifestou o empenhamento do município na defesa da paz, nomeadamente no âmbito do protocolo de cooperação entre a câmara e o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    Ilda Figueiredo, agradeceu todo o apoio que o município tem dado ao longos dos últimos anos e que possibilitou a realização de Concertos pela Paz, exposições de artistas, de iniciativas de educação para a paz, bem como o apoio e participação nos Encontros pela Paz.
    Willy Meyer do Conselho Espanhol em Defesa da Solidariedade e da Paz, em nome das organizações presentes, também agradeceu o caloroso acolhimento e apoio da Câmara Municipal valorizando o trabalho desenvolvido em defesa da paz e incentivando à sua continuação.
  • Sim à Paz! Não à NATO! - Bruxelas 2018

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    Nos passados dias 6 e 7 de Julho o CPPC participou em Bruxelas num colóquio promovido pelo movimento da paz Belga INTAL e na conferência do Conselho Mundial da Paz (CMP) “Sim à Paz! Não à NATO!”, realizadas no âmbito das acções contra a NATO e a sua cimeira, que decorre hoje e amanhã (11 e 12 de Julho) naquela cidade Belga.

    No sábado, 7 de Julho, o CPPC participou, com a INTAL. na manifestação promovida por alargado conjunto de organizações belgas, com uma faixa da campanha “Sim à Paz! Não à NATO!”.

  • "70 anos de Luta pela Paz"

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    Publicamos o texto divulgado na iniciativa "70 anos de Luta pela Paz" realizada em Lisboa a 16 de Março de 2019.

    Há 70 anos, o Primeiro Congresso
    Mundial dos Partidários da Paz

    O movimento mundial da paz nascido da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial teve no Primeiro Congresso Mundial dos Partidários da Paz, de 20 a 26 de Abril de 1949, ao qual compareceram mais de 2000 delegados provenientes de 72 países, uma das suas mais importantes iniciativas. A sua realização simultânea em Paris e Praga deveu-se à recusa das autoridades francesas em permitir a entrada no país de delegados provenientes de alguns países do Leste da Europa e da Ásia.

  • "É preciso defender o diálogo soberano e a paz na Nicarágua contra a ingerência estrangeira"

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    Divulgamos texto de Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz, publicado pelo Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz.

    "É preciso defender o diálogo soberano e a paz na Nicarágua contra a ingerência estrangeira

    A escalada da crise na Nicarágua tem atraído redobrada atenção das forças populares e da paz na América Latina e Caribe e em todo o mundo. Já se evidenciam os contornos da ingerência externa, em particular, estadunidense, na disputa política doméstica que, de reivindicações legítimas no plano econômico, escalou para a violência que hoje se verifica nas ruas, apesar dos apelos do governo do presidente Daniel Ortega pelo diálogo e dos compromissos que fez.

  • "Plena solidariedade à Venezuela e seu povo!"

     

    A presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes,que regressou recentemente da Venezuela, onde participou numa missão de solidariedade organizada pela Federação Mundial da Juventude Democrática com o apoio do CMP, endereçou ao Presidente Nicolás Maduro a carta que reproduzimos abaixo:

    "Ao Exmº Sr.

    Nicolás Maduro

    Presidente da República Bolivariana da Venezuela

    Plena solidariedade à Venezuela e seu povo!

    Diante da escalada de eventos agravados pela ingerência do imperialismo estadunidense, manifestamos mais uma vez veementemente, em nome do Conselho Mundial da Paz, o repúdio às agressões contra a República Bolivariana da Venezuela, aos intentos golpistas por parte do imperialismo estadunidense em aliança com a oligarquia e a extrema-direita venezuelana.

  • "Tentativa de assassinar o presidente venezuelano é escalada da direita e do imperialismo"

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    Divulgamos nota de Socorro Gomes, Presidente do Conselho Mundial da Paz sobre a tentativa de assassinar o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro.

    "Tentativa de assassinar o presidente venezuelano é escalada da direita e do imperialismo

    No último sábado (4), a direita venezuelana, mancomunada com seus patrões imperialistas, passou a uma nova fase em sua escalada terrorista para derrocar a Revolução Bolivariana. Sicários a mando de forças obscurantistas, recorrendo a tecnologias modernas, tentaram tirar a vida do presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro.
    Por Socorro Gomes*

  • 10 de Agosto Dia Internacional de Solidariedade com as Vítimas do Agente Laranja

     

    Em nota emitida hoje, dia 10 de Agosto, o Secretariado do Conselho Mundial da Paz (CMP) assinala o Dia Internacional de Solidariedade com as Vítimas do Agente Laranja.

    O CMP sublinha que 54 anos passados sobre o início da guerra dos EUA contra o povo do Vietname, se mantém a necessidade de uma compensação global e abrangente das vítimas da arma química "Agente Laranja". Arma extensamente utilizada pelos EUA que nunca assumiram a sua responsabilidade pelos seus efeitos, perante o heroico povo vietnamita.

    Passados 40 anos da vitória vietnamita, são ainda visíveis os efeitos da utilização norte-americana desta arma química, em milhares de crianças que nascem com deficiências mentais e físicas, nos problemas de saúde dos habitantes de zonas contaminadas e nos danos ambientais.

    O CMP expressa a sua total solidariedade com o povo vietnamita e em particular com a Associação das Vítimas do Agente Laranja, exigindo que a administração norte-americana assuma a sua responsabilidade e tome os passos necessários para compensar as vítimas.

    O CMP termina apelando à solidariedade de todos os seus membros e amigos para que mantenham viva a luta por esta justa causa do povo vietnamita.

     

  • 65 anos de Luta pela Paz - Conselho Mundial da Paz

    O CPPC assinala os 65 anos do Conselho Mundial da Paz no próximo dia 17 de Junho, quarta-feira, pelas 18 horas, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça (Rua Victor Cordon, 1, Lisboa). A iniciativa, intitulada «65 anos de luta pela Paz – Desafios actuais», conta com a participação da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, a presidente da Direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do jornalista José Goulão.

     

     

  • 65 anos de Luta pela Paz - Conselho Mundial da Paz

    O CPPC assinala os 65 anos do Conselho Mundial da Paz no próximo dia 17 de Junho, quarta-feira, pelas 18 horas, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça (Rua Victor Cordon, 1, Lisboa). A iniciativa, intitulada «65 anos de luta pela Paz – Desafios actuais», conta com a participação da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, a presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do jornalista José Goulão.

  • 70 anos de Varsóvia e Sheffield

    70 anos de varsovia e sheffield 1 20201214 1073381212
     
    Há 70 anos, em Varsóvia, realizou-se o II Congresso Mundial da Paz, onde se formou o Conselho Mundial da Paz
    Entre 16 e 22 de Novembro de 1950, realizou-se em Varsóvia o II Congresso Mundial da Paz. À capital polaca confluíram dois mil delegados oriundos de 80 países: entre eles, contavam-se reputados cientistas, intelectuais e artistas, resistentes antifascistas, sindicalistas e trabalhadores, governantes e deputados, militares e religiosos; pessoas de diferentes convicções políticas e ideológicas e outros sem qualquer filiação.
    O Congresso esteve para se realizar em Sheffield, mas as autoridades britânicas negaram a entrada no país a muitos dos delegados e, até, ao seu principal organizador: o cientista francês Frédéric Joliot-Curie, galardoado com o Prémio Nobel da Química em 1935. Já no ano anterior, o I Congresso teve de se realizar simultaneamente em duas cidades – Paris e Praga – por motivos semelhantes. Desta vez, os líderes do movimento optaram por juntar todos os participantes num único local e a escolha recaiu sobre Varsóvia.
  • 70 ANOS EM DEFESA DA PAZ - Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz – Agosto de 1948

    70 anos em defesa da paz congresso mundial dos intelectuais pela paz agosto de 1948 1 20180828 1731856533

    Há precisamente 70 anos, entre 25 e 28 de Agosto de 1948, a cidade polaca de Wroclaw acolheu o Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz, importante expressão do movimento mundial que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz.

    Este congresso reuniu centenas de delegados, oriundos de 45 países, entre os quais se contavam destacados intelectuais e artistas, como Pablo Picasso, Eugénie Cotton, Irène Curie, Paul Éluard, Jorge Amado, Henri Wallon, Anna Seghers, Aimé Cesaire, Andersen Nexø e György Lukács. As delegações mais numerosas provinham da própria Polónia e também dos Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Itália e União Soviética.

  • 70 ANOS EM DEFESA DA PAZ Agosto de 1948: marco histórico do movimento mundial da Paz

    70 anos da realizacao do congresso mundial dos intelectuais pela paz 1 20180829 1790393363

    No momento em que se assinalam 70 anos da realização do Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz, divulgamos o texto que o CPPC partilhou com as organizações membro do Conselho Mundial da Paz.

    70 ANOS EM DEFESA DA PAZ
    Agosto de 1948: marco histórico do movimento mundial da Paz

    Há precisamente 70 anos, entre 25 e 28 de Agosto de 1948, a cidade polaca de Wroclaw acolheu o Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz, importante expressão do movimento mundial que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz.

  • 75 anos após o bombardeio atómico de Hiroxima e Nagasaki

    75 anos apos o bombardeio atomico de hiroxima e nagasaki 1 20200929 1646614253

    75 anos após o bombardeio atómico de Hiroxima e Nagasaki
    Pela paz
    Não à corrida aos armamentos
    Eliminação total das armas nucleares
     
    75 anos após os bombardeamentos atómicos dos Estados Unidos contra Hiroxima e Nagasaki, as organizações membros do Conselho da Paz Mundial na Europa reafirmam a necessidade de lutar pela paz e acabar com a corrida aos armamentos, e a urgência de eliminar as armas nucleares e outras armas de destruição em massa.
    Marcando os 75 anos desde este crime horrendo e no Dia Internacional da ONU para a Eliminação Total das Armas Nucleares (26 de setembro), destacamos a importância do Tratado de Proibição de Armas Nucleares e apelamos aos países que o assinem e ratifiquem.
    Os horrores da Segunda Guerra Mundial permanecem na memória dos povos da Europa e do mundo, incluindo o holocausto perpetrado pelos nazis alemães e os bombardeamentos nucleares americanos contra as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasaki - ocorridos nos dias 6 e 9 de Agosto de 1945 - sobre um Japão já derrotado e sobre cidades sem qualquer importância militar estratégica, evidenciando que não passava de um crime brutal e do uso da arma atómica como ameaça contra os povos.
    Mais de 100 mil mortos causados pelas explosões e muitas outras mortes nos meses seguintes, devido aos ferimentos, mostram a dimensão do crime, que também se reflete nos sobreviventes e seus descendentes, pela ocorrência de malformações e doenças cancerígenas devido à exposição à radiação.
  • Abril, paz, desarmamento, solidariedade, cooperação – sempre!

     

    Todos os meses marcam motivos relativos à história do movimento da paz que merecem ser assinalados – entre estes, abril assume um particular significado.
     
    Em 25 de abril de 1974, a Revolução foi, ela mesma, um ato de paz, abrindo caminho ao fim das guerras coloniais, à criação de novos países cujos povos conquistaram a sua independência nacional ou à plena relação de Portugal com todos os povos do mundo.
     
    Dois anos mais tarde, a 2 de abril de 1976, era aprovada e promulgada a Constituição da República Portuguesa, que consagrava, no seu artigo 7° princípios fundamentais que regem – ou pelo menos deveriam reger – a política externa portuguesa, entre os quais: "a independência nacional, o respeito dos direitos do homem e dos povos, a igualdade entre os Estados, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados, a cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade."
     
    Segundo a Lei Fundamental, Portugal deve preconizar o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos. Reconhece, igualmente, o direito dos povos à
    autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.
     
    Nesse mesmo ano de 1976, outro acontecimento relevante marca indelevelmente a história do movimento da paz português: no dia 24 de abril efectuou-se o registo oficial do Conselho Português para a Paz e Cooperação. Consagrava-se formalmente o que há muito se verificava na prática – a existência de um movimento reunindo pessoas de diversas origens sociais e correntes de pensamento, unidas na defesa da paz, do desarmamento, do desanuviamento, da solidariedade aos povos vítimas da guerra e da opressão.
     
    Um movimento surgido no início da década de 50, durante o fascismo, e que, até ao 25 de abril de 1974, não deixou de denunciar o alinhamento da ditadura com os que apostavam na guerra, no colonialismo (assumido ou encapotado) e na corrida aos armamentos para manter e ampliar privilégios e dominios. Por essa razão, muitos dos dirigentes e ativistas do movimento da Paz foram presos, torturados e forçados ao exílio.
     
    Apesar das perseguições, das proibições e da repressão, nunca este movimento deixou de defender a paz e a solidariedade, surgindo à luz do dia, com a Revolução, como um movimento pujante, determinado e alargado: os princípios constitucionais, atrás enumerados, são bandeiras que o CPPC levantou desde os seus primeiros momentos, testemunhando quer a justeza das causas como a influência e premência assumidas pelo movimento da paz antes como após o 25 de abril.
     
    Em Portugal, como um pouco por todo o mundo, este amplo movimento surgiu da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial e das legítimas esperanças de paz duradoura e universal que ela abriu. Mas resultou, também, dos receios que uma nova e mais destruidora guerra se pudesse verificar, sobretudo após os bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui. Também em abril, mas de 1949, entre os dias 20 e 26, teve lugar simultaneamente em Paris e Praga o Primeiro Congresso Mundial dos Partidários da Paz, no qual participaram mais de dois mil delegados de 72 países. O Apelo que dele emanou mantém flagrante atualidade:
     
    «Nós somos pela Carta das Nações Unidas, contra todas as alianças militares que anulam esta Carta e conduzem à guerra.
    Nós somos contra o fardo esmagador dos gastos militares responsáveis pela miséria dos povos.
    Nós somos pela interdição das armas atómicas e dos outros meios extermínio em massa de seres humanos, exigimos a limitação das forças armadas das grandes potências e o
    estabelecimento dum controlo internacional efectivo da utilização da energia atómica para fins exclusivamente pacíficos e para o bem da humanidade.
    Nós lutamos pela independência nacional e a colaboração pacífica entre todos os povos, pelo direito dos povos a determinar o seu futuro, condições essenciais para a liberdade e a paz.
    Nós opomo-nos a todas as tentativas que, com o propósito de abrir caminho à guerra, procuram restringir e em seguida suprimir as liberdades democráticas. Nós constituímos um bastião global da verdade e da razão; queremos neutralizar a propaganda que prepara a opinião pública para a guerra.
    Nós condenamos a histeria belicista, a pregação do ódio racial e da inimizade entre os povos. Preconizamos a denúncia e o boicote dos órgãos da imprensa, produções literárias e
    cinematográficas, personalidades e organizações que fazem a propaganda para uma nova guerra.»
     
    Deste congresso saiu o Comité Permanente dos Partidários da Paz, que em março do ano seguinte, lançaria o Apelo de Estocolmo, pela abolição das armas nucleares, que recolheria centenas de milhões de assinaturas em todo o Mundo. No final de 1950, no Segundo Congresso, seria finalmente constituído o Conselho Mundial da Paz – do qual o CPPC é, hoje, membro do Secretariado e do Comité Executivo e Coordenador para a Europa.
     
    Assumindo o legado deste movimento e transportando na sua ação diária os seus princípios e objetivos, o CPPC assume no quotidiano aquele que é, desde sempre, o seu compromisso:
    agir lado a lado com todos quantos, em Portugal e no mundo, intervêm com a aspiração e a convicção de que é possível um mundo justo, democrático, solidário e de Paz.
     
    Como afirmou nesse longínquo abril de 1949, Frédéric Joliot-Curie, «a Paz é assunto de todos!»
  • Apelo a Acção do Conselho Mundial da Paz

    apelo a accao do conselho mundial da paz 1 20140828 1187591298

    NATO: Principal instrumento militar do imperialismo

    Cimeira da NATO, País de Gales, 4 a 6 de Setembro de 2014

    O Conselho Mundial da Paz apela a todas as pessoas do mundo amantes da paz para mobilizarem por um Dia Internacional de Protesto contra a NATO, no dia 30 de Agosto de 2014

    2014: Centenário da 1ª Guerra Mundial – 75 anos do início da 2ª Guerra Mundial

    O ano de 2014 assinala o 100º aniversário do início da 1ª Guerra Mundial. Foi um

  • Apelo aos Povos da Europa - Dar mais força à luta pela paz!

    dia internacional da paz 2017 1 20170920 1418491887

     

    No âmbito da decisão tomada pela Assembleia Mundial da Paz, ocorrida no Brasil e reafirmada pela Reunião das organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP) na Europa, ocorrida em Berlim, de assinalar o Dia Internacional da Paz com iniciativas contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva, e contra as bases militares estrangeiras, as organizações membro do CMP na Europa unem-se e contribuem para o sucesso deste Dia de Acção ao, entre outras actividades, colectivamente redigirem e divulgarem o "Apelo aos povos da Europa - Dar mais força à luta pela paz! - 21 de Setembro —Dia de Acção contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva e as bases militares estrangeiras"

     

    21 de Setembro —Dia de Acção contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva e as bases militares estrangeiras

    As organizações membro do Concelho Mundial da Paz na Europa decidiram celebrar o Dia Internacional da Paz — proclamado pelas Nações Unidas para o dia 21 de Setembro — unindo as suas vozes num apelo aos povos da Europa para dar mais força à luta pela paz!

    Os povos da Europa e de todo o Mundo enfrentam a crescente agressividade global do imperialismo, a escalada do militarismo, o aumento da despesa militar, a corrida por novas, mais sofisticadas e destrutivas armas, incluindo armas nucleares, a instalação de novas forças militares e equipamentos em bases

  • Assembleia do Conselho Mundial da Paz

    Divulgamos texto do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) a anunciar a realização da próxima Assembleia do Conselho Mundial da Paz, na qual o Conselho Português para a Paz e Cooperação participa de forma empenhada.

    "Conselho Mundial da Paz realizará Assembleia pela primeira vez no Brasil

    São Luís (MA) será a capital da luta pela paz em novembro. O Conselho Mundial da Paz (CMP) realiza pela primeira vez no Brasil a sua Assembleia e escolheu o Maranhão, que já ofereceu a sua combativa hospitalidade, como o ponto de encontro dos movimentos engajados na luta contra a guerra e a opressão. O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) será o anfitrião.

    O CMP convida todas as forças democráticas, empenhadas por um mundo mais justo, de amizade e cooperação entre os povos, os trabalhadores, a juventude, as mulheres, negros, indígenas e todos os movimentos sociais engajados na construção de novas relações, livres da dominação e da exploração, a apoiarem e participarem da Assembleia Mundial da Paz, de 17 a 19 de novembro, e da Conferência Mundial da Paz, em 20 de novembro, em São Luís.

  • Assembleia Mundial da Paz - Brasil 2016

    "Conselho Mundial da Paz realizará Assembleia no Brasil e Cebrapaz será anfitrião

    São Luís (MA) será a capital da luta pela paz em novembro. O Conselho Mundial da Paz (CMP) realiza pela primeira vez no Brasil a sua Assembleia e escolheu o Maranhão, que ofereceu a sua combativa hospitalidade, como o ponto de encontro dos movimentos engajados na luta contra a guerra e a opressão. O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) será o anfitrião.