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  • Belo Concerto Pela Paz em Vila Nova de Gaia

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    Realizou-se, no passado dia 24 de Maio, mais um Concerto Pela Paz, desta vez em Vila Nova de Gaia, no seu Auditório Municipal.
    A apresentação do Concerto foi feita por Leonor Medon, do CPPC, e contou com as intervenções de João Rouxinol da direção nacional do CPPC, e da vereadora da cultura da Câmara Municipal, Dra. Paula Carvalhal.
    João Rouxinol salientou o empenho do CPPC na educação e cultura para a Paz, na luta pela cooperação e amizade entre os povos e pela Paz, agradecendo o contributo de todos os participantes por estes valores, com a sua empenhada e generosa participação no Concerto.
    A vereadora de cultura daquele Município, ao dirigir-se à plateia, referiu o empenhamento da autarquia nesta e noutras iniciativas pela defesa da Paz.
    O Concerto foi iniciado pela música da Orquestra Ligeira da ACMA que interpretou várias músicas, à qual se seguiu o lindíssimo Teatro de Sombras com a peça “Silhuetas de Adriano”.
    Seguiu-se a Bellive Danceschool com 2 grupos de bailarinos, que em estilos diferentes apresentaram bonitas interpretações, e para finalizar o Grupo Dança e Música Andina – Intichaski, alegrou-nos com as suas músicas, danças e trajes.
    Alzira Santos, do CPPC, fez a leitura de 2 poemas da autoria da presidente da Direção Nacional do CPPC, Ilda Figueiredo, que esteve presente no Concerto e que fez ecoar na sala – PAZ SIM! GUERRA NÃO! Lema este, que se fez ouvir diversas vez durante todo o espetáculo!
  • III Encontro pela Paz

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    Centenas de pessoas, vindas de Norte a Sul de Portugal continental, rumaram a Vila Nova de Gaia para participar naquele que foi um grande Encontro pela Paz.
    Com a situação na Palestina a concentrar justamente muitas das atenções (contavam-se às dezenas os lenços palestinianos usados pelos participantes), reafirmou-se a urgência de pôr um fim imediato ao massacre que Israel leva a cabo na Faixa de Gaza, travar a invasão terrestre e permitir a entrada de ajuda humanitária. Foi ainda salientado que a paz na Palestina - como em todo o mundo - só é possível se for justa e levar em conta os direitos dos povos, desde logo do povo palestiniano.
    Nas intervenções proferidas nos três painéis temáticos - Paz e desarmamento; Cultura e Educação para a Paz, Solidariedade e Cooperação - falou-se da necessidade de avançar no desarmamento, invertendo a tendência de crescente militarização e de aumento exponencial das despesas militares, de pôr fim à escalada de tensão e à política de confrontação que marcam o nosso tempo: no Médio Oriente, no Leste da Europa, na Ásia-Pacífico, em África. Exigiu-se o fim dos bloqueios e sanções unilaterais, impostos pelos EUA e seus aliados a vários países do mundo e sublinhou-se a necessidade de elevar a solidariedade aos povos do mundo que lutam pela sua soberania e pelo seu desenvolvimento.
    Quando se assinala 50 anos da Revolução de Abril lembrou-se que esse ato libertador pôr fim a uma guerra e apontou Portugal a um rumo de paz e cooperação com todos os povos. Os princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa, designadamente no seu artigo 7.º, devem nortear a política externa do País, o que não tem acontecido. Elevar a ação, somar vontades pela paz foi um compromisso assumido por todos os que ali estiveram - que, como referiu Ilda Figueiredo, representam muitos outros.